
Sobre terapia
Vejo diariamente pessoas questionando quando procurar um psicólogo.
A consulta com o psicólogo é recomendada não só para quem está com um problema emocional aparente, mas também para todas as pessoas que desejam se conhecer melhor e buscar equilíbrio em qualquer campo da vida. Seja pessoal, seja profissional.
Terapia é um processo, gosto sempre de enfatizar isso. Vamos trabalhar os aspectos que te geram angustias/aflições, desejos de mudanças, entre outros. Eu, como terapeuta, estou aqui para conhecer o seu mundo através do seu olhar, então vamos trabalhar sempre em função de você, com intuito de se sentir bem consigo.
Algumas razões para fazer terapia:
Ansiedade
Preocupação intensa, excessiva, persistente e medo de situações cotidianas. Podem ocorrer frequência cardíaca elevada, respiração rápida, sudorese e sensação de cansaço.
A ansiedade é uma resposta natural do nosso corpo a determinada situação. Até um certo ponto ela é positiva, já que nos leva a organização prévia e nos impulsiona. Porém, quando ela se torna um problema, os sintomas podem ser intensos e prejudicar a qualidade de vida da pessoa.

Depressão
A depressão é uma doença que envolve o corpo, o humor e os pensamentos. Ela interfere no cotidiano, nas relações sociais, familiares e também no âmbito profissional.
No sentido patológico, há presença de tristeza, pessimismo, baixa auto-estima, que aparecem com freqüência e podem combinar-se. A depressão provoca ainda ausência de prazer em coisas que antes faziam bem e grande oscilação de humor e pensamentos, que podem culminar em comportamentos e atos suicidas.
Ninguém está livre de sentir tristeza e ficar aborrecido e desanimado. Estes sentimentos fazem parte da vida de qualquer pessoa. Porém, quando o vazio, o desânimo, o desespero, a falta de concentração, o abatimento, a melancolia e a apatia tomam conta da pessoa, impedindo que ela siga sua rotina pessoal e de trabalho, é hora de buscar ajuda e orientação especializada.

Conflitos
Os conflitos pessoais podem tomar inúmeras formas e ter intensidades e origens diferentes.
Um conflito pessoal geralmente envolve um dilema ético que nos impulsiona a tomar uma decisão que determina a nossa maneira de encarar o problema e propor soluções à ele.
Ter o auxílio de um psicólogo para que você encontre o foco e tenha a calma e a sobriedade para tomar as atitudes mais sensatas é fundamental.
Esses conflitos são, no entanto, partes naturais de qualquer tipo de relação, já que não se pode esperar que pessoas que fazem parte da nossa convivência concordem sempre com tudo.
Por isso, é importante saber como lidar com estas questões quando surgem no dia a dia.
Conflitos são normais e vão aparecer inevitavelmente em algum ponto da nossa vida. No entanto, ainda que o surgimento deles esteja fora do nosso controle, a maneira como lidamos com eles ainda é algo que podemos aprender a controlar.

Estresse
O estresse é uma resposta do corpo a situações de pressão e ameaça, e ajuda a lidar com eventos de perigo iminente, com liberação de adrenalina e cortisol no sistema nervoso. No entanto, em excesso e por um período prolongado, essa carga de hormônios no metabolismo pode ocasionar complicações emocionais e físicas, que diminuem a qualidade de vida.
Apesar de não ser uma doença, o estresse excessivo pode desencadear quadros perigosos de ansiedade, depressão, problemas cardíacos, de pele e gastrointestinais.

Vício
Quando pensamos em "vício", nossa mente tende a imaginar uma pessoa com dependência química, que teve a vida arruinada. O que normalmente deixamos de pensar é que os vícios podem estar relacionados a diversos fatores, não apenas ao álcool ou às drogas. Além disso, trata-se de um problema que pode estar presente em diversos contextos.
Tipos de vício:
Antes de explicarmos como começa um vício, vale fundamentar alguns tipos de vício, permitindo uma compreensão mais ampla do conceito:
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dependência de sexo ou impulso sexual excessivo: vício em sexo normalmente associado a uma forte tendência à promiscuidade;
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adrenalina: estão buscando sempre atividades de risco ou esportes radicais nos quais exista a liberação e descarga de adrenalina;
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workaholics: viciados em trabalho;
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dependência tecnológica: viciados em internet, jogos digitais e celulares;
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ludopatia: viciados em jogos de azar;
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dependência de comida (food addiction): viciados em comida, sofrendo uma série de episódios de compulsão alimentar que podem levar à obesidade e outros problemas de saúde;
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tabagismo: viciados em cigarros;
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dependência química: viciados em álcool, drogas e outras substâncias (lícitas e ilícitas);

Autoconhecimento
O autoconhecimento refere-se à consciência da sua essência como ser humano. Seus defeitos, qualidades, medos, limitações, talentos, crenças e inclinações. O que te faz feliz? O que te motiva ou que te desmotiva? O que te dá coragem, entre outras questões.
Conhecer a si mesmo é uma das habilidades mais importantes para o desenvolvimento e crescimento do indivíduo em todas as áreas de sua vida. Saber lidar com situações e emoções diversas impactam diretamente na forma com que nos relacionamos com as pessoas e com o mundo ao nosso redor.
Uma das principais características do autoconhecimento é que possibilita que o indivíduo se enxergue como ele realmente é, e não quem pensa ser. Em outras palavras, quer dizer que a pessoa tem clareza de sua personalidade, suas atitudes e emoções diante de situações e adversidades que são enfrentadas e vivenciadas em sua jornada.
Ter a consciência de quem é e saber os pontos que precisa melhorar ou potencializar, permite que o indivíduo desenvolva o seu máximo potencial e, através de sua alta performance, alcance o sucesso e realização pessoal.
